Jornalismo utopia e....
Não fazia sentido celebrar a utopia sem pensar em jornalismo, lugar primeiro onde se fixaram as narrativas, e também as utopias, que muitas vezes, com o passar do tempo se transformaram na História conhecida.
O mundo mudou. Com a imprensa, as utopias tornaram-se conhecidas; depois, com a rádio e a televisão, as utopias tornaram-se globais; agora, quando todo o conhecimento está disponível em toda a parte, serão as utopias lugares comuns? Ou precisam de se reinventar num mundo onde parece não haver impossíveis?
Como pensam os jornalistas que, dia a dia, escolhem os acontecimentos que na manhã seguinte, logo à tarde, ou neste minuto vão estar ao alcance de todos. Como é que a utopia os impacta. Será que ela existe? Ainda existe? Como é que se gere?
Falar de jornalismo e utopia em cada uma das áreas editorias em que se organizam os órgãos de comunicação social, é falar das escolhas que acontecem na ponta da caneta, no clicar da tecla, no microfone e na câmara.
“Jornalismo, utopia e...” - Política, Economia, Sociedade, Desporto, Cultura e a Rádio - são conversas de 50 minutos sem pausa para café. Diálogos simples, operativos, práticos, experiencialistas. São um telex, um take, um mail, um som, um post, um vivo.
Entre 26 e 30 de setembro. Em Óbidos.