Sinopse
É proposta uma atividade sobre autores de obras literárias, africanos, organizada em duas partes de 90 min. cada, a primeira de manhã, dedicada a alunos do Ensino Secundário, a segunda no mesmo dia, à tarde, dedicada a professores de qualquer nível de ensino ou área curricular. As escolas interessadas deverão inscrever-se, e o grupo de 5 especialistas deslocar-se-á à escola, que custeará as despesas de deslocação, e uma refeição.Sinopse
É proposta uma atividade sobre autores de obras literárias, africanos, organizada em duas partes de 90 min. cada, a primeira de manhã, dedicada a alunos do Ensino Secundário, a segunda no mesmo dia, à tarde, dedicada a professores de qualquer nível de ensino ou área curricular. As escolas interessadas deverão inscrever-se, e o grupo de 5 especialistas deslocar-se-á à escola, que custeará as despesas de deslocação, e uma refeição.Sinopse:
Na Utopia de More, a imprensa é destacada como uma tecnologia valiosa, produto das competências e conhecimentos desenvolvidos pelo povo, e associada à cidade, à felicidade e à qualidade de vida dos seus habitantes, que todos trabalham a terra e todos se dedicam, livremente, à cultura. Como pensar hoje educação, felicidade, tecnologias e vida sustentável?
Sinopse
Se, como já dizia o poeta, a utopia é como a linha do horizonte, inalcançável, que se afasta um passo a cada passo que damos ao seu encontro, ela é também aquilo que temos dentro que nos faz continuar sempre a caminhar. Um fulgor interior que não permite que deixemos de sonhar. Num tempo em que fortes ventos de mudança abalam a História, é, pois, urgente empenhar alma e coração num futuro feliz, livre, justo e sustentável para o mundo. É altura de sonhar o impossível.
Em Utopia, escrito em plena época dos Descobrimentos e das Conquistas das terras e das gentes do Novo Mundo das Américas pelos europeus (1516), Thomas More descreveu essa ilha exemplar ainda hoje inspiradora em tantos aspetos, e que ofereceu o nome a todo o ideal de sociedade. Este livro servirá de alavanca propulsora desta oficina onde, ao arrepio de todas as leis, simularemos, à pequena escala da vila de Óbidos, a reconquista do mundo. Desta vez, com poesia em bandeiras de utopia
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Se, como já dizia o poeta, a utopia é como a linha do horizonte, inalcançável, que se afasta um passo a cada passo que damos ao seu encontro, ela é também aquilo que temos dentro que nos faz continuar sempre a caminhar. Um fulgor interior que não permite que deixemos de sonhar. Num tempo em que fortes ventos de mudança abalam a História, é, pois, urgente empenhar alma e coração num futuro feliz, livre, justo e sustentável para o mundo. É altura de sonhar o impossível.
Em Utopia, escrito em plena época dos Descobrimentos e das Conquistas das terras e das gentes do Novo Mundo das Américas pelos europeus (1516), Thomas More descreveu essa ilha exemplar ainda hoje inspiradora em tantos aspetos, e que ofereceu o nome a todo o ideal de sociedade. Este livro servirá de alavanca propulsora desta oficina onde, ao arrepio de todas as leis, simularemos, à pequena escala da vila de Óbidos, a reconquista do mundo. Desta vez, com poesia em bandeiras de utopia
Sinopse :
Desenhar utopias nas cidades que há e por haver. A leitura nos edifícios sonhados construídos, como é exemplo o projeto da Maison de La Paix - Lausanne, e em estratégias inovadoras históricas, tais como as Bibliotecas Itinerantes Gulbenkian, 1956- , e atuais, como o Porto Worst Tours, 2014- .
Sinopse
Uma oficina de pensamento, oceano e utopia que promete interpelar os transeuntes e seduzir os jovens de Óbidos para a causa dos Oceanos. Pensamento, Palavra, Escrita, e Construção plástica, numa intervenção pelas ruas.
A oficina Oceanutópicos (batizada assim por votação dos jovens participantes) já começou no Agrupamento de Escolas Reynaldo dos Santos, em Vila Franca de Xira. Uma oficina que cruza a temática do livro Utopia de Thomas Moro com a urgência de pensar o mar. As sessões vêm realizando-se na bela biblioteca escolar da escola mãe do agrupamento e reúnem 20 participantes do 4º,8º e 11º ano num diálogo democrático e participado, transversal às diferentes idades em presença. Optámos pelo trabalho em pequenos grupos de reflexão temática que produziram pequenos textos afirmativos onde se propõem visões de futuro para os mares num exercício de transgressão criativa que vai crescendo a cada nova sessão realizada na biblioteca escolar. Em debate tem estado a forma como vamos partilhar o pensado e escrito pelas ruas de Óbidos, cativando transeuntes e alunos das escolas locais, para o tema da Utopia com sabor a Mar. Peço que nos desculpem por não divulgarmos (ainda) o que estamos a preparar – não queremos estragar a surpresa.
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Uma oficina de pensamento, oceano e utopia que promete interpelar os transeuntes e seduzir os jovens de Óbidos para a causa dos Oceanos. Pensamento, Palavra, Escrita, e Construção plástica, numa intervenção pelas ruas.
A oficina Oceanutópicos (batizada assim por votação dos jovens participantes) já começou no Agrupamento de Escolas Reynaldo dos Santos, em Vila Franca de Xira. Uma oficina que cruza a temática do livro Utopia de Thomas Moro com a urgência de pensar o mar. As sessões vêm realizando-se na bela biblioteca escolar da escola mãe do agrupamento e reúnem 20 participantes do 4º,8º e 11º ano num diálogo democrático e participado, transversal às diferentes idades em presença. Optámos pelo trabalho em pequenos grupos de reflexão temática que produziram pequenos textos afirmativos onde se propõem visões de futuro para os mares num exercício de transgressão criativa que vai crescendo a cada nova sessão realizada na biblioteca escolar. Em debate tem estado a forma como vamos partilhar o pensado e escrito pelas ruas de Óbidos, cativando transeuntes e alunos das escolas locais, para o tema da Utopia com sabor a Mar. Peço que nos desculpem por não divulgarmos (ainda) o que estamos a preparar – não queremos estragar a surpresa.
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No ano em que se celebram 500 anos sobre a data da morte do pintor Hieronymus Bosch, o artista flamengo do século XVI, propomos uma reflexão sobre a educação e a arte – e sobre a educação pela arte – a partir da sua bizarra, complexa e estranha obra. A escolha deste pintor, universalmente conhecido, como ponto de partida para esta sessão, prende-se com o facto de ninguém ter sabido, como ele, representar simultaneamente, por vezes, na mesma obra, a vida quotidiana, realista, familiar, e o universo místico, para lá das esferas do Céu, bem como o terror da descida aos infernos. Bosch trabalhou e desenvolveu as suas observações e visões numa época particular da História, na passagem do mundo medieval para o Renascimento, no choque entre o mundo antigo e o mundo novo, em terras sonhadas e longínquas, cheias de prodígios.
Todos sabemos que, ao longo de milénios, a maior parte da população era iletrada. A leitura e a cultura em geral eram só para uma elite da aristocracia e do clero. Saber ler era uma vantagem enorme, uma espécie de salvo-conduto especial, algo que distinguia, para melhor, uma pessoa das demais. O padre, do púlpito, lia os Evangelhos para a congregação que assim recebia ensinamentos sobre a forma como se deveriam comportar. Na maior parte das casas não havia livros e um dos bens mais preciosos era a Bíblia que passava de geração em geração, única obra cheia de histórias, acção, maravilhas e deslumbramentos. Uma biblioteca foi, até há bem pouco tempo, um luxo. Os conventos e os palácios eram os únicos lugares onde se podia estudar e ler, algo a que poucos tinham acesso. As pinturas encomendadas para as igrejas e outros lugares públicos contavam a vida dos santos e de personagens exemplares, evocando virtudes e pecados, como forma directa de instruir quem as contemplasse.
Voltando à obra de Bosch, sabemos que ele pintou e desenhou símbolos e imagens que, apesar de estranhas para nós, hoje em dia, eram relativamente fáceis de descodificar, para os seus contemporâneos. Por um lado havia todo um imaginário medieval que alertava as pessoas para os perigos das tentações e das quedas em pecado mortal; por outro, Bosch não podia evitar o deslumbramento da liberdade das novas descobertas. Ele compreendeu que o posicionamento do ser humano no universo estava em movimento acelerado, em metamorfose radical, escapando-se da ordem aristotélica que dominara o pensamento europeu durante mais de mil e quinhentos anos. A revolução cultural e civilizacional iniciada no século XIV provocou um abalo cultural e civilizacional tão drástico quanto o impacto tecnológico iniciado no século XX.
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OFICINA de VOZ e FISICALIDADE sobre palavras, frases e pedaços da obra Utopia de Thomas More. Encontraremos forma de nos apropriarmos das suas palavras e de as fazer nossas. Daremos relevo à oralidade, à musicalidade da linguagem, à fonética e aos coros vocais e físicos.
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OFICINA de VOZ e FISICALIDADE sobre palavras, frases e pedaços da obra Utopia de Thomas More. Encontraremos forma de nos apropriarmos das suas palavras e de as fazer nossas. Daremos relevo à oralidade, à musicalidade da linguagem, à fonética e aos coros vocais e físicos.
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Desde sempre os homens não gostavam das sociedades onde viviam. Ou porque pensavam que podiam ser melhores, e imaginavam utopias. Ou porque pensavam que podiam vir a ser ainda piores e descreviam distopias.
Se e como é que estas formas de ver o mundo reconstroem e rescrevem a nossa ideia de sociedade hoje, é a razão desta tertúlia.
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Em muito poucas mas muito intensas sessões de trabalho com os alunos e professores da Escola Básica 2,3 do Agrupamento de Escolas de São Martinho do Porto se construiu de raiz um texto a partir das palavras de cada um dos membros do grupo e das múltiplas utopias que nelas se leem; procurou-se, noutros enunciados utópicos – Thomas More, Eduardo Galeano... - forma de lhe dar alguma consistência narrativa e, finalmente, traduziu-se tudo num pequeno espetáculo de Teatro. Chamámos-lhe “Utopias Privadas”. É este espetáculo que daremos a ver.
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Em muito poucas mas muito intensas sessões de trabalho com os alunos e professores da Escola Básica 2,3 do Agrupamento de Escolas de São Martinho do Porto se construiu de raiz um texto a partir das palavras de cada um dos membros do grupo e das múltiplas utopias que nelas se leem; procurou-se, noutros enunciados utópicos – Thomas More, Eduardo Galeano... - forma de lhe dar alguma consistência narrativa e, finalmente, traduziu-se tudo num pequeno espetáculo de Teatro. Chamámos-lhe “Utopias Privadas”. É este espetáculo que daremos a ver.
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Homenagem a pedagogos portugueses, pensadores utópicos e agentes de transformação – Delfim Santos, João dos Santos, Arquimedes da Silva Santos, Rui Grácio.
João Costa - Secretário de Estado da Educação
Silvestre Lacerda -Diretor-Geral da DGLAB Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas
Manuela Pargana da Silva - Coordenadora da RBE Rede de Bibliotecas Escolares
Fernando Pinto do Amaral - Comissário do Plano Nacional de Leitura
Celeste Afonso - Vereadora da Cultura e da Educação da Câmara Municipal d e Óbidos
Nicolau Borges - Diretor do Centro de Formação Centro-Oeste
Maria José Vitorino - Curadora Folio EDUCASinopse
As bibliotecas e a utopia, as utopias e as bibliotecas.
Segue-me à Capela é um coletivo de sete mulheres que trabalha a música tradicional portuguesa numa perspetiva contemporânea, usando a voz como principal instrumento. A percussão e alguns elementos cénicos reforçam os climas gerados a partir do canto.
O grupo existe há 15 anos, realizou inúmeros concertos em Portugal e no estrangeiro, colaborou com vários artistas, designadamente em discos e concertos, tendo editado o seu primeiro cd no ano de 2004, em edição de autor. Cantam sons antigos e sons novos dessa arte fugidia com que se embalam os meninos, se encomenda a alma, se evoca o divino e o terreno, se espanta a fadiga, se anima o corpo… são 7 mulheres… 7 são também as maravilhas do mundo, os dias da semana, as notas musicais, os orifícios do rosto humano e … 7 são os pecados mortais e os segredos da dança dos 7 véus…7 é quase tudo o que há de bom e quase tudo o que há de mau! e cantam música tradicional portuguesa… amando estas cantigas, amadurecidas de vida, plenas de força telúrica na sua singeleza. como o amanhecer da primeira primavera.
Cantigas que são histórias, contas de vida, heranças forjadas por quem trabalha, na sua expressão mais universal e instintiva, o canto a capella das mulheres que se juntam para trabalhar, rezar, festejar e sonhar… do repertório fazem parte cantares tradicionais recriados a partir de recolhas de Michel Giacometti, José Alberto Sardinha, Judith Cohen, Ernesto Veiga de Oliveira e do GEFAC e cantam a capella, porque gostam de ouvir os lugares das vozes, os silêncios e a harmonia surpreendente que estas cantigas guardam. Muitas vezes acompanhadas por instrumentos de percussão como o adufe, a caixa, a tarola, o bombo e por alguns elementos cénicos, pretendem evocar a memória de ambientes que não querem ver perdidos. Em março de 1999, num bar de Aveiro, O Botirão, deram o primeiro espetáculo. Foi um começo de cantar, de uma certa maneira, num certo sentido, com a vontade própria de quem quer ver nascer uma personalidade vincada nos palcos e na cenografia das vidas comuns, como uma pintura que se esboça através de significados e afetos, que tentam que outros intuam e partilhem com elas. Mas, sobretudo, gostam de cantar juntas, com quem quiser segui-las, sempre à capella…
Manuela Pargana da Silva REDE DE BIBLIOTECAS ESCOLARES
Humberto Marques PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE ÓBIDOS
Nicolau Borges DIRETOR DO CENTRO DE FORMAÇÃO CENTRO-OESTE
Maria José Vitorino CURADORA FOLIO EDUCA
José Saro FORMADOR ~
Lucília Santos FORMADORA